Como é que a gente chamaria esse pessoal que fica em frente da televisão e  não levanta do sofá a não ser para pegar mais uma cerveja na geladeira? Os americanos chamam de “couch potatoes”. E eles acabam de ganhar um super produto especialmente desenhado para eles que estão vendo funções de computador se agregarem à tv. A Logitech é a empresa que operou o milagre. Ela acaba de lançar o Couch Mouse M515, otimizado para superfícies fofas como sofás, camas e carpetes. Não é uma maravilha? Se quiser sabe mais sobre como o M515 funciona leia a matéria completa (em inglês) que o site Mashable.com publicou. Aqui.

A gente aqui no laboratório adora contar casos de sucesso. Mas não pode deixar de contar casos que não podem exatamente serem chamados de bem sucedidos. Então vamos falar de um caso que está nos deixando bem tristes porque envolve uma das marcas mais queridas nossas, a Brastemp. Ou melhor, vamos deixar que o envolvido fale por si. O video abaixo é auto-explicativo. Ah, e estamos à disposição da Brastemp para o chamado “outro lado”.

Antes da notícia, o contexto (via Wikipedia): Chrome OS é um sistema operacional de código aberto baseado em Linux projetado peloGoogle para trabalhar exclusivamente com aplicações web. Anunciado em 7 de julho de 2009, o Chrome OS teve um lançamento público de uma versão estável durante o segundo semestre de 2010, no dia 7 de Dezembro de 2010. A interface de usuário faz uma abordagem minimalista, assemelhando-se ao navegador Chrome. O Chrome OS não estará disponível como download para instalação, em vez disso, o sistema operacional só virá em hardware específico de fabricação dos parceiros do Google. O browser será a única aplicação residente no dispositivo, pois o Google Chrome OS é destinado aos usuários que passam a maior parte do seu tempo de uso de computador navegando na Internet.

Pois bem.  O Google acaba de anunciar uma nova atualização do Chrome OS beta, focada principalmente em consertar problemas ligados à conectividade com WiFi e 3G – um bug de desconexão, suporte para o modo de segurança WPA-SK, aumento da estabilidade quando WPA2+ TKIP é usado, etc. –,  tornando a experiência geral com o sistema melhor e mais útil.

A bem da verdade, segundo o site Ubergizmo, o Chrome OS não tem se mostrado assim aquela brastemp e não oferece de fato benefícios para usuários que já têm o browser Chrome instalado. Espera-se que atualizações futuras mudem isso.

Fontes: wikipedia, ubergizmo

Pode não parecer novidade, afinal seis meses atrás foi publicada uma informação nessa direção, mas se tratava do que eles chamam de hard cover. Agora não, é oficial e se trata de um grande marco na indústria de publicações: na Amazon, os livros eletrônicos para Kindle estão vendendo mais do que os livros chamados paperback, ou seja, as edições mais baratas, em capa mole de papel.

A notícia foi publicada no relatório da Amazon referente aos ganhos do quarto trimestre de 2010 (outra notícia é que as vendas do final de ano foram tão boas que o resultado de vendas no ano foi 40% superior ao do ano anterior). Segundo o CEO Jeff Bezos, “em julho último nós anunciamos que [as vendas de] os livros para Kindle tinham ultrapassado os capas duras e previmos que ultrapassariam os capas moles no segundo trimestre deste ano, assim este marco chega até mais cedo do que o esperado – e é topo do crescimento continuado na venda de capas moles.”

A empresa acrescenta que em 2010 vendeu 115 livros para Kindle a cada 100 livros de capa model e “três vezes mais livros para Kindle do que de capa dura”. Esses números não incluem livros para Kindle grátis, o que torna os números ainda mais significativos. O crescimento em e-books, assim como as as well as fortes vendas do Kindle 3, ajudaram a  Amazon a atingir US$10 bilhões em um único trimestre pela primeira vez em sua história.

Fonte: Mashable.

Adnews:

A versão beta do serviço que permite imprimir documentos via celular foi disponibilizada nesta semana pelo Google. A tecnologia conhecida como Google Cloud Print pode ser utilizada por aparelhos com suporte ao HTML5.

O sistema permite que usuários do idioma inglês imprimam documentos como e-mail ou anexos do Gmail para celulares. O Google Cloud Print, que funciona nos dispositivos com sistema Android 2.1, iOS 3 ou superior, precisa estar conectado a impressora e só está liberado para quem tem windows. Segundo as informações, nos próximos dias a versão para Linux e Mac estará disponível.

Os brasileiros que desejarem utilizar o serviço precisarão instalar a versão do navegador Chrome 9.

Com informações do site INFO

 

Adnews (com informações do G1):

Facebook x Twitter em números e propaganda

Se há comparação entre Twitter e Facebook, ela se resume ao fato de ambos serem parte do que se convencionou chamar de redes sociais. Só isso. Além de terem funções diferentes, a briga por faturamento publicitário e audiência mostra o quão abaixo do Facebook está o Twitter.

Enquanto a rede de Mark Zuckerberg fechou 2010 com receita de US$ 1,86 bilhão e cerca de 600 milhões de usuários, a de Biz Stone faturou US$ 45 milhões e acumula 200 milhões de internautas.

No caso do Facebook, estimativa publicada também pela eMarketer, mostra que 60% (US$ 1,12 bi) vêm dos anunciantes de menor estrutura. As marcas de pequeno porte passaram a utilizar o sistema de “auto-atendimento” do site, modelo que rendeu altos lucros ao Google. Por esse esquema, não dependem necessariamente de uma agência para gerenciar o processo de inserção e manutenção de campanhas na rede. Elas mesmas o fazem.

Tanto Facebook quanto Twitter olham para 2011 com bons olhos. Segundo um estudo publicado na segunda-feira (24) pela empresa “eMarketer”, o Twitter deve fechar 2011 com R$ 150 milhões em caixa, número que deve se estender para US$ 250 milhões em 2012.  “Um dos motivos para esta forte previsão é o futuro lançamento de uma plataforma publicitária autogerida”, ao estilo das que já existem no Google e Facebook, explica “eMarketer”.

Já o Facebook deve atingir a respeitável receita de US$ 4,05 bilhões em 2011, com estimativas ainda melhores para o ano seguinte: atingir o patamar de US$ 5,7 bilhões.

Com informações do G1

 

MM Online:

Sua unidade monetária virtual, o Facebook Credits, será a única de se pagar pelos jogos sociais

Uma decisão do Facebook deverá afetar o mercado de micro-pagamentos nos Estados Unidos. A empresa decidiu que, a partir de 1º de julho, sua moeda eletrônica, o Facebook Credits, será a única maneira de se pagar pelos jogos na rede social.

A informação, do blog TechCrunch, dá a entender que os jogos poderão manter suas moedas virtuais, como a FarmBucks, do FarmVille, mas os usuários poderão pagar apenas com o Credits.

Este mercado tem crescido muito naquele país e se constitui em uma mina de ouro. Segundo o Adweek, o jogo CityVille, o mais novo da Zynga, já excedeu  100 milhões de jogadores em poucos meses.

Dentre as unidades monetárias que deverão ser afetadas estão o PayPal e o Checkout do Google. Estima-se ainda que o Facebook coloque no bolso 30% de cada crédito no Credit.

 


A empresa appMobi acabou de fechar um financiamento no significativo valor de 6 milhões de dólares junto a investidores “anjos” para poder oferecer uma plataforma com mais serviços para desenvolvedores e outras empresas do ecossistema móvel.

O dinheiro será usado para contratar mais gente para o departamento de engenharia e também para aumentar os esforços de marketing e promoção para a suíte de tecnologia móvel da appMobi. Mais de 8.000 desenvolvedores (incluindo os do laboratório Robitussin e os da Fox News Radio) usam XDK, da appMobi, alavancando a tecnologia de desenvolvimento baseada na nuvem para criar aplicativos para equipamentos de iOS e Android com suas próprias marcas.

A appMobi é um spin-off da Flycast, uma das primeiras empresas a levar aplicativos em video (streaming) para a plataforma iPhone.

O violinista ao lado chama-se Joshua Bell e é um dos músicos mais respeitados do mundo. A foto registra um momento extraordinário de sua vida: convidado pelo Washington Post, como parte de uma experiência social sobre percepções, gostos e prioridades das pessoas, ele tocou durante uma hora em uma estação do metrô da capital norteamericana.

O músico tocou seis peças dificílimas de Bach em um instrumento cujo valor estimado é de 3,5 milhões de dólares. No dia anterior, as pessoas haviam enchido um teatro de Boston, pagando em média 100 dólares por cabeça, para ouvi-lo tocar o mesmo programa – e o haviam aplaudido de pé ao final da apresentação.

Ao final da apresentação na estação do metrô, ele não mereceu um aplauso sequer. Com raríssimas exceções, as pessoas sequer pararam para ouvi-lo. Grande parte das exceções foram crianças. Mas logo elas eram arrastadas de lá pelos pais. Algumas pessoas esboçaram parar, encostavam um pouco nas paredes, mas olhavam o relógio e iam em frente. Vinte pessoas deram dinheiro, embora algumas fizessem isso sem sequer parar (no final da apresentação, o músico arrecadou um total de 32 dólares).

As questões levantadas:

*Em um ambiente comum, mas em uma hora inadequada, percebemos a beleza?

*Paramos para apreciá-la?

*Reconhecemos o talento em um contexto inesperado?

Uma conclusão possível desse experimento podia ser esta:

Se nós não temos um momento para parar e escutar um dos melhores músicos do mundo, tocando algumas das mais bonitas músicas que foram compostas, com um dos melhores instrumentos que foram feitos… Quantas outras coisas estamos perdendo?

Eis o vídeo da experiência:

Fonte: bitsofwisdom.org

Adnews:

Assange será o “homem mais perigoso do mundo” em filme

Depois do sucesso conquistado pelo filme que contou a história do Facebook, nada mais natural do que Hollywood investir na nova vedete da web. A Josephson Entertainment e a Michelle Krumm Prods. compraram os direitos autorais sobre a biografia de Julian Assange, fundador do site WikiLeaks, para criar um longa sobre sua história. As informações são da Veja.

O projeto será baseado na biografia de Assange: “The most dangerous man in the world” (O homem mais perigoso do mundo, em tradução literal), do jornalista australiano Andrew Fowler. E, de acordo coma a avaliação dos produtores, tem potencial para ser um thriller dramático e de suspense.

O livro será publicado ainda neste ano pela editora Melbourne University Publishing Ltd. e conta toda a história de Assange, partindo da infância até os dias atuais, quando ficou mundialmente conhecido após divulgar documentos secretos dos Estados Unidos no WikiLeaks.

“Como ocorreu com ‘Todos os Homens do Presidente’ em sua época, ‘The Most Dangerous Man in the World’ é o drama de suspense de maior impacto global desta geração”, opinou Barry Josephson.