De acordo com recente reportagem publicada no “The Wall Street Journal”, o iPad começa a ser usado significativamente no mundo corporativo. Diversas empresas já planejam utilizar iPads para aumentar a produtividade e mobilidade dos funcionários, segundo o jornal. É provável, portanto, que ocorra uma mudança significativa no modo como o mundo corporativo funciona. Por enquanto a utilização de “tablets” é pequena, mas as portas parecem estar se abrindo e, logo, equipes de TI serão forçadas a lidar com a nova tecnologia e suas vantagens e desvantagens.

O site Eweek.com publicou algumas mudanças que o iPad poderá fazer no mundo corporativo:

1. A corrida já começou

Conforme o iPad ganha presença nas empresas, mais “tablets” virão ao mercado para competir com ele. O mundo corporativo é uma fonte bastante viável de dinheiro e maioria dos vendedores não quer abrir mão disso. Até o final de 2010, o espaço para “tablets” no mercado pode ser completamente preenchido.

2. Mais preocupações com a segurança

Como acontece com qualquer nova tecnologia, as empresas certamente terão mais preocupações com a segurança uma vez que o iPad comece a ser utilizado. Hackers verão o iPad como outra forma de acessar o conteúdo corporativo. E os gerentes de TI terão de determinar onde é mais provável que os hackers consigam invadir para reforçar a segurança nessa área. Não será fácil, mas graças ao apagamento remoto da Apple, e a outras novas ferramentas, as empresas devem ser capazes de proteger-se efetivamente.

3. Esperar mais monitoramento

O iPad irá forçar as equipes de TI a monitorarem mais seus funcionários. O dispositivo funciona em iOS e é móvel, keeping close tabs nos usuários não será tão fácil quanto é com produtos baseados no Windows. Ainda assim, isso precisa ser feito. E é algo que as empresas que ainda pretendem utilizar iPads em suas operações devem começar a pensar.

4. Quem precisa de um iPhone?

O iPhone vem, lentamente, ganhando espaço no mundo corporativo. Mas quando o iPad começar a ser utilizado por mais empresas, é possível que essas empresas optem por ele ao invés de utilizarem o smartphone da marca. Afinal, o iPhone não é tão facilmente utilizado no mundo corporativo quando o BlackBerry, e o iPad possui muitas das características presentes no iPhone. Em alguns casos, é esperado que as empresas escolham o iPad sobre o iPhone.

5. O bom e o ruim da loja de aplicativos

Uma das razões pelas quais as empresas estão começando a utilizar o iPad é a loja de aplicativos da Apple. Atualmente, existem no mercado centenas de aplicativos com foco corporativo, os quais devem ajudar na produtividade dos funcionários. Mas há também uma desvantagem para a loja de aplicativos O mercado está cheio de jogos, aplicativos de entretenimento e outros conteúdos que podem distrair o funcionário. Além disso, se aplicativos com más intenções forem baixados, “malwares” podem infectar o dispositivo. As empresas devem manter os olhos atentos sobre os hábitos de downloads dos funcionários.

6. Netbooks vão perder espaço

Antes do lançamento do iPad, netbooks estavam sendo muito utilizados no mundo corporativo. Eles ofereciam mobilidade e baixo custo. Eles eram ideais para a maioria das organizações. Mas agora, com o iPad sendo o maior jogador no mundo corporativo, netbooks irão, provavelmente, perder espaço.

7. Notebooks podem perder espaço

É muito provável que netbooks percam importância nas empresas, mas é provável que notebooks também percam seu valor para os clientes corporativos. Para algumas empresas, oferecer aos funcionários um “tablet” já é suficiente. E com preço mínimo de U$ 499 o iPad tem, sem dúvidas, melhor custo-benefício do que um notebook barato. Isso não significa, é claro, que todas as empresas irão optar por um iPad ao invés de um notebook. Mas há uma grande chance de que as vendas de “tablets” prejudiquem as vendas de notebook.

8. Será grande até a chegada do “Cisco Cius”

O iPad pode ser atraente para as empresas agora, mas será interessante ver se ele ainda será atraente para os clientes corporativos quando o “Cisco Cius” for lançado. O “Cius”, baseado no Android, irá integrar a já existente infraestrutura “Cisco”. Junto com a funcionalidade da tablet, irá também funcionar como dispositivo para vídeo-conferências com os telefones “Cisco”. Além disso, terá acesso ao “Android Market” como contrapartida à loja de aplicativos da Apple. O “Cius” é, provavelmente, a o melhor para suplantar o iPad no espaço corporativo.

9. As empresas podem pensar duas vezes sobre smartphones com Android

Falando em Android, é possível que se as empresas gostarem do iPad, elas optem por eles ao invés de smartphones com Android. Atualmente, o mundo corporativo está decidindo se o dispositivo móvel a ser utilizado é um iPhone, um dispositivo com Android ou um BlackBerry. O ideal para as empresas seria continuar a utilizar o BlackBerry por causa de sua integração empresarial. Elas também gostariam, por outro lado, de ter a funcionalidade dos dispositivos de última geração como o iPhone 4 ou os smartphones com Android. Se o iPad conseguir satisfazer esse desejo, é provável que o Android não se infiltre de forma significativa no mundo corporativo.

10. A produtividade deve aumentar

O iPad é uma ferramenta móvel de produtividade. É leve o suficiente para ser levado em uma bolsa em uma viagem de negócios, e ao mesmo tempo é bastante útil para fazer seus usuários produzirem onde quer que estejam. Como resultado, as empresas devem ver um aumento na produtividade de seus funcionários. Os trabalhadores serão capazes de realizar suas tarefas em casa, na estrada ou em qualquer outro lugar. O iPad estende a jornada de trabalho e ajuda as empresas a obterem mais gastando menos.

A pretensão é maior do que a repercussão, isso não há dúvida. São quatro estudantes americanos que criaram um projeto que se pretende simplesmente varrer o Facebook do mapa. Ou não.

A questão é: você já ouviu falar do Diaspora? Sinceramente, a gente aqui no Laboratório, que se pretende bem informada, só soube do projeto pra valer há pouco tempo.

É uma nova rede social, claro. E que tem por objetivo prezar pela privacidade do usuário, além de ter o código aberto para que os internautas possam criar em cima do site e personalizar o conteúdo.

Uma das principais ferramentas do Diaspora permitirá ao usuário importar seus dados das grandes redes sociais – Facebook, Twitter, Flickr – diretamente para o serviço open source. O desenvolvimento do projeto conto com US$ 200 mil – o equivalente a R$ 350 mil. Um dos doadores, ironicamente, foi o  criador do Facebook, Mark Zuckerberg.

Se quiserem saber mais, acessem http://www.joindiaspora.com

É um aplicativo, gratuito, que permite ler livros digitais. Descobrimos em uma página do iTunes. Diz : “Saraiva, maior livraria do Brasil, apresenta o Saraiva Digital Reader, um aplicativo que permite a você ler livros digitais em seu iPhone, iPode Touch e iPad. No momento, você encontra 150 mil títulos internacionais e 2 mil títulos em português, 150 dos quais inteiramente de graça”.

Na área de Livros Digitais do site da Saraiva, pode-se fazer o download do aplicativo, além de realizar um tour no produto. Mas o destaque é menor do que achamos que a novidade mereceria. Não há nada na home, por exemplo.

Outro problema é a confusão com o seu “e-reader” (na verdade, um produto da empresa coreana iRiver), que custa R$ 1.099 e com os próprios livros digitais. Quando busquei no Google por “Saraiva Digital Reader”, apareceu a própria página da Saraiva, comentários em blogs sobre o “e-reader”, comentários em sites de reclamações sobre downloads de livros digitais adquiridos e até notícias sobre o e-reader da Positivo.

Vamos ficar de olho na evolução.

Segundo a Associated Press, o jornal americano, segundo em circulação no país, realizará “a mais dramática reforma de seus 28 anos… tirando ênfase da edição impressa e ampliando o esforço para buscar leitores e anunciantes em plataformas móveis”.

” Na primeira onda de mudança, o “USA Today” não terá mais editores para os cadernos News, Money, Sports e Life. A redação será quebrada em “anéis de conteúdo” chefiados por editores a serem indicados até o fim do ano. O grupo de conteúdo será supervisionado por Susan Weiss, que editava Life. Como editora-executiva de conteúdo, ela vai se reportar ao editor John Hillkirk.”

Fonte: Toda Mídia

Infelizmente, ainda funciona apenas nos EUA e Canadá, onde se pode fazer ligações domésticas gratuitas e com tarifas baratas para outros países. Mas deve chegar por aqui, pois o sucesso foi arrasador: nas primeiras 24 horas de funcionamento, registrou mais de um milhão de chamadas, de acordo com o twitter do Google.

O Gmail já oferece um serviço de comunicação por voz e vídeo há dois anos, mas as duas partes precisam estar ligadas nos seus computadores. Segundo a Google, o novo serviço vai funcionar muito bem para as pessoas que tiverem problemas de recepção telefônica deficiente ou para aqueles que desejam fazer uma ligação rápida do seu escritório.

A novidade será uma forte concorrência para o Skype, que domina o mercado de ligações telefônicas pela internet e conta, hoje, com mais de 500 milhões de usuários. Fundado em 2003, o Skype permite que o usuário faça chamadas aos Estados e Canadá por US$ 0,02 por minuto ou um número ilimitado de ligações por US$ 3 mensais. Por US$ 14 por mês, pode-se fazer chamadas ilimitadas para 40 países.

A corretora de ações online Zecco é uma das participantes no programa Promoted Tweets, que está atualmente em fase beta. Hoje pela manhã, um representante da empresa anunciou que a plataforma publicitária vem se provando muito efetiva até o momento.

A Zecco disse que experimentou 50 Promoted Tweets nos últimos dois meses. No período, houve um aumento de 50% em envolvimento comparado com as mensagens postadas na conta da Zecco no Twitter.

Alguns dos tweets, com comentários sobre o mercado financeiro e ofertas de novos produtos, tiveram um envolvimento entre 200% a 300% maior, acrescentou o representante.

O Promoted Tweets foi visto com bastante desconfiança quando de seu lançamento, em abril passado. Basicamente, o sistema permite que anunciantes comprem palavras chave e selecionem tweets que apareceram no topo dos resultados de busca por tais termos.

A Zecco disse que planeja usar a plataforma de Promoted Tweets para compartilhar recursos voltados para investimentos e também como uma fonte de inteligência da comunidade ZeccoShare.

Fonte: TechCrunch

Segundo o site Baixaki, “ao que tudo indica, a Google prepara mais um recurso para o mecanismo de busca mais conhecido do mundo.

No sábado, 21 de agosto, o consultor de marketing Rob Ousbey divulgou em seu blog que estava fazendo uma simples pesquisa no Google quando percebeu que os resultados (não as sugestões) eram exibidos em tempo real, à medida que digitava, sem que fosse necessário teclar Enter ou clicar em “Pesquisa Google”.

O campo de busca foi colocado na parte superior da tela e, a cada nova letra digitada, os resultados e os anúncios eram atualizados em concordância com as palavras…”

Leia o artigo e veja o vídeo feito pelo Ousbey aqui.

A Anatel liberou a venda ontem, mas as operadoras ainda não têm data certa para o lançamento do iPhone 4 no Brasil. A Claro fala em quarto trimestre (funcionários da empresa, em off, disseram que será em novembro) e a Tim, já em setembro, mas nada é oficial. Oficialmente, segundo a assessoria da Apple não há previsão.

A liberação para a venda significa que o produto foi homologado. Isso era necessário porque o smartphone da Apple utiliza bateria de lítio e mecanismos de radiofrequência – conexão Wi-Fi e 3G. De acordo com a resolução 242 da Anatel, “a empresa ou pessoa que vender produto não homologado que seja passível de homologação está sujeita a multa e providências para apreensão”.

O documento de homologação foi publicado ontem, mas tem data de sexta-feira. É que o sistema da Anatel ficou fora do ar no final de semana.

Fonte: Macworld

O escritor e guru de marketing Seth Godin planeja não publicar mais livros – pelo menos no sentido tradicional.

Autor de 12 livros, entre os quais Marketing de Permissão, Marketing: IdéiaVírus, O Melhor do Mundo e A Vaca Roxa, ele acha que o processo tradicional de edição “não vale o esforço”. O desabafo foi feito durante entrevista que deu para o site Mediabistro. Segundo ele, “eu gosto de pessoas, mas não posso suportar a longa espera, os filtros, o grande empurrão no lançamento, os pequenos empurrões para fazer as pessoas irem a uma loja onde eles não vão usualmente comprar uma coisa que eles não compram usualmente e fazê-los pagar por uma idéia em um formato que é difícil de espalhar”.

Particularmente, nós aqui do Laboratório, somos ratos de livrarias. Adoramos e sempre vamos adorar os livros. Mas entendemos bem o ponto de vista do Godin: livros de fato não são a maneira mais fácil de espalhar uma idéia quando existem tantos blogs, e-readers e mídias sociais.

Interessante, na semana passada, é que estávamos conversando com um amigo exatamente sobre isso. Ele está desenvolvendo um novo modelo de edição de livros que achamos sensacional. Como está em fase beta, ainda não podemos falar sobre isso. Mas dentro de algumas semanas, vamos apresentar esse novo produto que certamente fará muito sucesso.

Enquanto isso, vocês podem mandar suas opiniões sobre o assunto.

Fonte: Mashable

Vamos aproveitar o fim de semana com um anúncio de utilidade pública: o site Apontador acaba de lançar um novo serviço, chamado ApontaOfertas. Uma mão na roda, eu diria, pois ele simplesmente agrega todas as ofertas dos sites de compras coletivos. Não sei você, mas eu sou cadastrado em vários desses sites e fico recebendo os emails e já nem os leio mais. O novo serviço promete me mostrar tudo de forma bem organizada, bem conveniente.

Em sua primeira fase, o serviço reúne dez endereços. Você contar também com um mapa que dá a localização do estabelecimento que vende o produto e mostra todas as ofertas que estão ao seu redor dele. E ainda tem espaço para comentários dos internautas que desejam compartilhar suas opiniões sobre os produtos adquiridos.